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SJPF e FPF unidos contra a viciação de resultados
Ex-jogador Pedro Pauleta é o embaixador da iniciativa “Anti Match-Fixing – Deixa-te de Joguinhos”.
O Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF) e a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) apresentaram esta quinta-feira na Cidade do Futebol o projecto “Anti Match-Fixing – Deixa-te de Joguinhos”, que visa combater a viciação de resultados no futebol.
O ex-jogador e director da FPF, Pedro Pauleta, é o embaixador da iniciativa, estando previstas várias acções de sensibilização para esta temática junto dos jogadores, dos clubes e do público em geral.
“A viciação de resultados é um fenómeno que em Portugal tem factores potenciadores de risco. O incumprimento salarial, o investimento estrangeiro, o modelo de financiamento ineficaz e o sentimento de impunidade são disso exemplo. Nessa medida, a FPF, enquanto entidade máxima do futebol, e o Sindicato, enquanto entidade mais próxima dos jogadores, através deste projecto, dão um passo em frente no combate ao fenómeno”, afirmou o presidente do SJPF, Joaquim Evangelista, durante a cerimónia de apresentação.
“Educação, cooperação e tolerância zero são palavras-chave. Esclarecer os agentes desportivos, mobilizar as entidades públicas e privadas para este combate e não pactuar com os infractores, agravando as sanções, devem orientar as acções futuras”, acrescenta Evangelista.
Fernando Gomes, presidente da FPF, alertou para a necessidade de reforçar a prevenção desta ameaça à verdade desportiva: “Apostamos na formação dos nossos atletas, dirigentes, treinadores e árbitros. É fundamental fazer mais no campo da prevenção. Uma acção concertada e eficaz no combate ao match fixing passa por reunir meios de combate contra uma acção criminosa.”
A incerteza no resultado final de um jogo de futebol é a essência da verdade desportiva, na óptica do embaixador Pedro Pauleta: “O mais importante num jogo é entrar em campo e saber que se pode perder ou ganhar. Um resultado combinado é uma batota e não podemos associar-nos a isso.”
Recorde-se que, recentemente, a FPF apresentou uma proposta de alteração à lei que pune a corrupção desportiva, de forma a aplicar penas mais pesadas aos infractores, equiparando-se à lei geral da corrupção.
Foto: FPF/André Sanano.
O ex-jogador e director da FPF, Pedro Pauleta, é o embaixador da iniciativa, estando previstas várias acções de sensibilização para esta temática junto dos jogadores, dos clubes e do público em geral.
“A viciação de resultados é um fenómeno que em Portugal tem factores potenciadores de risco. O incumprimento salarial, o investimento estrangeiro, o modelo de financiamento ineficaz e o sentimento de impunidade são disso exemplo. Nessa medida, a FPF, enquanto entidade máxima do futebol, e o Sindicato, enquanto entidade mais próxima dos jogadores, através deste projecto, dão um passo em frente no combate ao fenómeno”, afirmou o presidente do SJPF, Joaquim Evangelista, durante a cerimónia de apresentação.
“Educação, cooperação e tolerância zero são palavras-chave. Esclarecer os agentes desportivos, mobilizar as entidades públicas e privadas para este combate e não pactuar com os infractores, agravando as sanções, devem orientar as acções futuras”, acrescenta Evangelista.
Fernando Gomes, presidente da FPF, alertou para a necessidade de reforçar a prevenção desta ameaça à verdade desportiva: “Apostamos na formação dos nossos atletas, dirigentes, treinadores e árbitros. É fundamental fazer mais no campo da prevenção. Uma acção concertada e eficaz no combate ao match fixing passa por reunir meios de combate contra uma acção criminosa.”
A incerteza no resultado final de um jogo de futebol é a essência da verdade desportiva, na óptica do embaixador Pedro Pauleta: “O mais importante num jogo é entrar em campo e saber que se pode perder ou ganhar. Um resultado combinado é uma batota e não podemos associar-nos a isso.”
Recorde-se que, recentemente, a FPF apresentou uma proposta de alteração à lei que pune a corrupção desportiva, de forma a aplicar penas mais pesadas aos infractores, equiparando-se à lei geral da corrupção.
Foto: FPF/André Sanano.