Notícias
Casa Pia e Vilafranquense em ação de integridade
Clubes que esta época subiram ao futebol profissional em palestra para combate ao Match Fixing.
A iniciativa “Integridade no Futebol” esteve esta quarta-feira numa ação de sensibilização de Match Fixing dada aos plantéis do Vilafranquense e do Casa Pia, à semelhança do que já aconteceu com todos os outros clubes da Liga NOS e da LigaPro.
Estes dois clubes, que esta temporada subiram à LigaPro, ainda não tinham recebido a ação de Integridade e esta quarta-feira foi a vez de ouvirem os avisos e explicações dados pelo Secretário-Geral do Sindicato dos Jogadores, João Oliveira, pelo Diretor Jurídico da Liga Portugal, Paulo Mariz Rozeira, e pela Jurista da Federação Portuguesa de Futebol, Ana Marques.
Os jogadores dos dois clubes ficaram a saber que não podem apostar em futebol, traduzindo-se isso em crime e infração disciplinar e tomaram também conhecimento das sanções a quem prevaricar no caso de apostas. Por exemplo, um jogador que aceite manipular um jogo por causa de uma aposta será punido com uma pena de suspensão que pode ser superior a 10 anos, a que se junta uma suspensão disciplinar de 1 a 5 anos e uma multa de 357€ a 8.670 €.
Esta é a moldura mais grave, mas um jogador que não aceite ser corrompido e que opte por influenciar um terceiro a fazê-lo, ou até mesmo um jogador que conheça e não denuncie um ato de corrupção, será igualmente punido civil e desportivamente.
O Match Fixing é um flagelo que as três instituições querem banir do futebol português e, para isso, relembraram aos jogadores que a plataforma integridade.fpf.pt tem ligação direta à Polícia Judiciária, sendo o sítio certo para efetuar denúncias.
Foto: Liga Portugal.
Estes dois clubes, que esta temporada subiram à LigaPro, ainda não tinham recebido a ação de Integridade e esta quarta-feira foi a vez de ouvirem os avisos e explicações dados pelo Secretário-Geral do Sindicato dos Jogadores, João Oliveira, pelo Diretor Jurídico da Liga Portugal, Paulo Mariz Rozeira, e pela Jurista da Federação Portuguesa de Futebol, Ana Marques.
Os jogadores dos dois clubes ficaram a saber que não podem apostar em futebol, traduzindo-se isso em crime e infração disciplinar e tomaram também conhecimento das sanções a quem prevaricar no caso de apostas. Por exemplo, um jogador que aceite manipular um jogo por causa de uma aposta será punido com uma pena de suspensão que pode ser superior a 10 anos, a que se junta uma suspensão disciplinar de 1 a 5 anos e uma multa de 357€ a 8.670 €.
Esta é a moldura mais grave, mas um jogador que não aceite ser corrompido e que opte por influenciar um terceiro a fazê-lo, ou até mesmo um jogador que conheça e não denuncie um ato de corrupção, será igualmente punido civil e desportivamente.
O Match Fixing é um flagelo que as três instituições querem banir do futebol português e, para isso, relembraram aos jogadores que a plataforma integridade.fpf.pt tem ligação direta à Polícia Judiciária, sendo o sítio certo para efetuar denúncias.
Foto: Liga Portugal.