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Sindicato reitera tolerância zero ao match-fixing
Manipulação de resultados representa uma ameaça séria à integridade das competições.
Tendo tido conhecimento da reportagem emitida esta quarta-feira, 27 de dezembro, pela SIC sobre o alegado envolvimento de quatro jogadores do Rio Ave na manipulação do resultado do jogo disputado com o Feirense, referente à 20.ª jornada da Primeira Liga da época 2016/17, bem como dos comunicados já proferidos pela Liga Portugal e pelo Rio Ave FC, o Sindicato dos Jogadores acompanha o apelo para que este caso, atento o impacto negativo que significa para os jogadores e para a instituição desportiva que representam, bem como para o futebol português, seja investigado e tratado com celeridade pelas autoridades competentes.
O fenómeno da manipulação de resultados e a ameaça que representa para a integridade das competições, no caso da Liga NOS, a imagem do futebol português e a carreira dos jogadores alegadamente envolvidos exige, em respeito pelo segredo de justiça e pelo princípio da presunção de inocência, um tratamento cuidadoso pelas instâncias que aplicam a justiça criminal e desportiva.
Aos agentes desportivos não cabe especular ou interferir no processo investigatório, mas antes unir esforços para informar, sensibilizar e proteger o futebol destas práticas, tal como acontece nas ações levadas a cabo no âmbito do projeto “Deixa-te de Joguinhos”, que une o Sindicato dos Jogadores, a Federação Portuguesa de Futebol e a Liga Portugal.
Existem fatores de risco que potenciam as abordagens a jogadores para manipular resultados, entre os quais o incumprimento salarial. Ainda que não seja apenas a carência económica que motiva a prática destes ilícitos, o Sindicato salienta o comportamento exemplar do Rio Ave FC enquanto entidade empregadora, relativamente ao cumprimento dessas obrigações.
Face ao exposto, o Sindicato manifesta, em relação aos jogadores alegadamente constituídos arguidos no seguimento desta investigação, aos seus companheiros de equipa e à instituição Rio Ave FC, o seu apoio e apela às autoridades competentes, em especial aos órgãos jurisdicionais que aplicam a legislação e regulamentação vigentes, para que exerçam as suas atribuições de forma célere e não permitam a sobreposição de quaisquer especulações mediáticas, que desviem a atenção dos valores essenciais que queremos proteger.
Finalmente, reiteramos tolerância zero a este fenómeno e exigimos a todos os agentes desportivos um dever de cidadania desportiva ativa, na defesa do futebol e do desporto.
O fenómeno da manipulação de resultados e a ameaça que representa para a integridade das competições, no caso da Liga NOS, a imagem do futebol português e a carreira dos jogadores alegadamente envolvidos exige, em respeito pelo segredo de justiça e pelo princípio da presunção de inocência, um tratamento cuidadoso pelas instâncias que aplicam a justiça criminal e desportiva.
Aos agentes desportivos não cabe especular ou interferir no processo investigatório, mas antes unir esforços para informar, sensibilizar e proteger o futebol destas práticas, tal como acontece nas ações levadas a cabo no âmbito do projeto “Deixa-te de Joguinhos”, que une o Sindicato dos Jogadores, a Federação Portuguesa de Futebol e a Liga Portugal.
Existem fatores de risco que potenciam as abordagens a jogadores para manipular resultados, entre os quais o incumprimento salarial. Ainda que não seja apenas a carência económica que motiva a prática destes ilícitos, o Sindicato salienta o comportamento exemplar do Rio Ave FC enquanto entidade empregadora, relativamente ao cumprimento dessas obrigações.
Face ao exposto, o Sindicato manifesta, em relação aos jogadores alegadamente constituídos arguidos no seguimento desta investigação, aos seus companheiros de equipa e à instituição Rio Ave FC, o seu apoio e apela às autoridades competentes, em especial aos órgãos jurisdicionais que aplicam a legislação e regulamentação vigentes, para que exerçam as suas atribuições de forma célere e não permitam a sobreposição de quaisquer especulações mediáticas, que desviem a atenção dos valores essenciais que queremos proteger.
Finalmente, reiteramos tolerância zero a este fenómeno e exigimos a todos os agentes desportivos um dever de cidadania desportiva ativa, na defesa do futebol e do desporto.